Blog
BLOG
Acompanhe as noticias da clínica.
Tontura e um sintoma bem comum, mas você sabia que ela pode se tornar mais comum com o passar dos anos? O primeiro fator relacionado é o envelhecimento natural do corpo , isso altera a visão, diminui a firmeza das pernas e também afeta o labirinto. Com o envelhecimento o labirinto fica mais devagar, o que pode causar sintomas de tontura ou desequilíbrio ao movimentar rápido a cabeça ou mudar de posição. O segundo fator é que com o passar dos anos, os problemas de saúde ficam mais frequentes. Problemas endocrinológicos (diabetes, colesterol alto, hipotireoidismo) podem ter impacto no labirinto e causar tontura. Além disso problemas no coração e neurológicos também aumentam com o passar do ano e podem causar tontura não relacionado com o ouvido! Por último os problemas do labirinto ficam mais frequentes na terceira idade, especialmente a VPPB (doença dos cristais), o que explica o aumento da queixa de tontura depois dos 60 anos. Importante lembrar, também, que os idosos estão sob maior risco de queda, o que pode provocar diversos problemas. Então, para essa população, é extremamente importante cuidar da visão, problemas articulares (pé, joelho, quadril), tratar problemas de saúde, como, diabetes, colesterol alto, hipotireoidismo e pressão alta. Se estiver sentindo tontura, procure seu otorrino!
Nesse tempo de verão o uso do ar-condicionado é frequente e pra algumas pessoas, não é possível escolher entre ligar ou não, seja por causa do cônjuge ou devido ao ambiente de trabalho, então vem saber o que pode ser feito pra diminuir o incômodo causado pelo ar. Abaixo trazemos algumas dicas que podem ajudar a aliviar os sintomas: Hidratação: O ar condicionado age diminuindo a umidade do ambiente, então o primeiro passo é beber bastante água e utilizar soro fisiológico pra hidratar o nariz. Ajustes: Sempre que possível mantenha a temperatura entre 20 e 24 graus, se possível não direcione a saída de ar diretamente para o rosto. Filtro: O filtro do ar condicionado deve ser sempre limpo, assim como o duto de ventilação nas centrais de ar condicionado. Normalmente a melhor época e na primavera, logo antes do verão. Extras: Outras medidas que podem aliviar o nariz são a utilização de umidificadores ou uma bacia de água para aumentar a umidade. Se ainda assim o ressecamento for um problema, a utilização de pomadas pode ser necessária.
A lavagem nasal é essencial para as pessoas que tem doenças dos seios da face/ nariz ou aquelas que fizeram cirurgia nasal. Também pode ser um hábito incorporado por aquelas que não sofrem tanto com o nariz ou por aqueles que tem um resfriado ou sinusite esporadicamente. Mas você sabia que muitas vezes lavamos o nariz de forma inadequada? Vamos listar os 3 erros mais comuns abaixo:
A audição é fundamental e tem um papel extremamente importante na formação e desenvolvimento da comunicação da criança. É através da percepção dos sons que ela começa a desenvolver a fala. A audiometria é um exame que tem a finalidade de avaliar a capacidade que alguém tem de ouvir. Em bebês e crianças, ele é feito com o bebê/criança sentado no colo da mãe (ou responsável), dentro de uma cabine com isolamento acústico, com fones de ouvido ou em campo livre. O exame é muito simples, indolor e não há necessidade de preparação anterior nem o uso de medicamentos. Nos primeiros anos de vida, é recomendado fazer a audiometria infantil, nas seguintes situações: -Comprovar perda de audição descoberta por outro meio ( BERA) ou suspeita de perda de audição. -Na dificuldade pra adquirir fala ou trocas de sílabas ou letras. -Quando há suspeitas de doença do ouvido, como otite média serosa (líquido no ouvido) ou outras doenças. -Antes de cirurgias no ouvido. -Quando há necessidade do processamento auditivo central, exame solicitado quando se quer saber mais sobre interpretação e entendimento da fala.
O IBGE nos apresenta alguns dados preocupantes. Cerca de 10,7 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência auditiva no país, sendo que 1 milhão são jovens de até 19 anos. Não só os fones, mas qualquer dispositivo com alto volume pode causar danos irreversíveis à audição. Com relação ao uso de fones de ouvido, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o uso excessivo do acessório pode fazer com que uma em cada quatro pessoas tenha algum problema auditivo até 2050. O uso excessivo pode danificar as células internas do ouvido, que é algo para o qual não existe forma de tratamento. Os danos causados pelo fone são similares aos de pessoas que trabalham em ambientes com muito barulho. Eles causam esses danos, em razão de ser um volume concentrado dentro do ouvido, o que, pelas vibrações excessivas causadas pelo acessório, pode danificar os ossos da região. Quando falamos de crianças, a audição desempenha um papel fundamental no seu desenvolvimento. Através dela, ela aprende e entende o mundo ao seu redor. Assim, nesse processo, uma alteração auditiva pode prejudicar muito sua evolução. É preciso a atenção dos pais, pois crianças podem não ter noção do volume e acabar prejudicando a audição; além, disso o tempo tem que ser controlado, utilizando pouco o fone por dia. Quanto maior o volume colocado, menor deve ser o tempo de exposição. Além disso, o modelo de fone estilo "concha" é o menos prejudicial à saúde auditiva, pois ele não é introduzido no ouvido, e a saída do som fica mais longe da parte interna da orelha, mas, em todo caso, a atenção ao volume e ao tempo de utilização é essencial para preservar a saúde auditiva.
Você sabia que a perda auditiva pode levar ao declínio cognitivo, e pode estar associada a quadros demenciais, como o Alzheimer? Acontece que a perda auditiva dificulta a interação social, capacidade de adquirir novos conhecimentos e o aprendizado em geral. Tudo isso prejudica a qualidade de vida, principalmente em idosos, causando a perda de interesse em atividades cotidianas, dificuldade de interação e o isolamento social, o que pode levar à depressão. Em resumo, o cérebro é menos incentivado pelos estímulos do ambiente, isso leva à diminuição das conexões, o que facilita o aparecimento das alterações neurocognitivas, como por exemplo, a demência e a perda de memória. Também é demonstrado que a reabilitação auditiva, como usar aparelho auditivo, pode manter e até melhorar funções cognitivas. Quanto mais precoce for feita a reabilitação, menor o risco de impactar no cérebro. Por isso, diante de qualquer dificuldade de audição, procure um médico otorrinolaringologista o quanto antes para evitar problemas maiores.
Por incrível que pareça, isso não tem nada a ver com a boca, mas com o nariz. Quando estamos gripados, ocorre uma diminuição do olfato. E, se não dá para discernir um perfume caro da fumaça de um pneu queimado, também não dá para sentir gostos da forma habitual! Na verdade, quem é o maior responsável por dar o sentido daquilo que chamamos de gosto vem do nariz e não da língua. A confusão acontece porque a gente associa o sabor às papilas gustativas, que ficam na língua. O número de sabores sentidos pelo paladar é menor do que a quantidade de odores que pode ser sentido no nariz, que pode chegar até 20 mil odores! A própria mastigação deixa esses aromas mais intensos, já que libera o cheiro de várias substâncias químicas dos alimentos. Então, normalmente, quem apresenta uma alteração do paladar, na verdade está com uma alteração do olfato associada. Entretanto, alterações isoladas do paladar podem ocorrer, mesmo que raramente. Por este motivo, se você tem alteração do paladar e/ou do olfato, deve procurar um otorrino que possa te ajudar.
A coceira no ouvido é bem comum e ela pode ter algumas causa. 🔹Otite externa A infecção ou inflamação (aguda e crônica) da parte externa da orelha é uma das principais causas de coceira. A infecção aguda é mais comum no verão, devido a umidade e calor dentro do ouvido. 🔹Manipulação do ouvido Outra causa muito comum de coceira no ouvido e o uso de instrumentos nele, como por exemplo, cotonete (principal vilão), grampo, tampa de caneta, etc. Ao passar esses itens no ouvido, ocorre a remoção da cera que protege a pele do ouvido, assim como lacerações e abrasões da pele, deixando a pele exposta e ressecada. 🔹Ouvido que vaza Quem tem doenças crônicas do ouvido, como por exemplo tímpano furado ou colesteatoma, podem apresentar otorréia (ouvido vazando), a umidade continua da pele, associado a processo inflamatório e/ou infeccioso também é um frequente motivo pra coceira no ouvido.
Antes de mais nada, é importante entendermos que o termo labirintite é utilizado de forma incorreta muitas vezes. Isso porque a labirintite está ligada a uma infecção do labirinto, que na verdade é bastante agressiva e rara. Isso quer dizer que o que ocorre na maioria das vezes é que o labirinto (parte interna do ouvido responsável pela percepção de movimentos do corpo e equilíbrio) é prejudicado por causas não infecciosas, sendo as mais comuns, VPPB (doença dos cristais), alterações metabólicas, doença de Menière, migrânea vestibular,etc. Esses problemas tem tratamentos específicos, mas você sabia que existem bons hábitos que ajudam a manter o labirinto saudável, ajudando a diminuir crises de quem problemas no labirinto? E que a atividade física é um desses hábitos? Por exemplo, doenças metabólicas podem ser uma das causas dos problemas do labirinto e elas são muito bem controladas com exercícios físicos. Outra aplicação da atividade física está na reabilitação vestibular (do labirinto), que consiste justamente em exercícios físicos que o estimulam para que ele se recupere, sob supervisão de um profissional. Ainda, no caso da tontura relacionada a problemas emocionais, como estresse, ansiedade e/ou depressão, a atividade física faz parte do tratamento por ajudar a liberar a tensão e provocar a liberação de hormônios que relaxam e melhoram o humor.
Você sabia que, após a contaminação pelo Corona Vírus, podem aparecer alguns sintomas pós infecção? A Fiocruz Minas fez um estudo que apontou que 50% das pessoas diagnosticadas com Covid-19 apresentaram sintomas pós-infecção. Ainda, segundo o Ministério da Saúde, pessoas com pós-Covid-19 têm manifestações clínicas novas, recorrentes ou persistentes após o período de infecção aguda pelo novo coronavírus. É a chamada Covid longa, que pode aparecer três meses após o início da infecção, com sintomas que duram pelo menos dois meses e que não podem ser explicados por um diagnóstico alternativo. Entre os sintomas dessa nova doença estão a fadiga, tosse persistente, dificuldade para respirar, perda do olfato ou paladar e dores musculares. Apesar de ser em um número menor, em alguns casos, o bem-estar mental também foi comprometido. Os entrevistados apresentaram sintomas como insônia, ansiedade e tontura As sequelas se manifestaram tanto nas condições graves, como nas formas moderadas e leves de Covid-19, ou mesmo nos pacientes assintomáticos. O estudo também concluiu que os mais velhos tendem a apresentar sintomas mais graves e um período mais longo de pós-Covid-19. Hipertensão arterial crônica, diabetes, cardiopatias, câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal crônica e tabagismo ou alcoolismo foram as sete comorbidades observadas pela Fiocruz Minas que podem levar a uma infecção aguda mais grave e aumentar as chances de Covid longa. Fonte: https://butantan.gov.br/noticias/sindrome-da-covid-longa-pode-afetar-metade-dos-pacientes-infectados-por-sars-cov-2
ENDEREÇO:
Avenida Barão do Rio Branco, 2679, 1005 (Ed. Stella Central)
HORARIO DE FUNCIONAMENTO:
(Horários diferenciados devido ao covid-19, ligue ou mande um whatsapp para maiores informações)
De segunda à sexta
Das 09:00 às 19:00